terça-feira, 8 de maio de 2012

Imprimam abaixo-assinado nas plataformas e setores

A campanha pela reintegração de Ana Paula só cresce. Atrasos de turno, panfletagem no Aeroporto de Macaé e nas principais bases da empresa são algumas das ações que já aconteceram. 


Mas, é preciso intensificar ainda mais. Companheiros de plataformas, se possível, imprimam o abaixo assinado, peçam para seus colegas assinarem e enviem para o email: anapaulareintegracaoja@gmail.com, ou entrem em contato que iremos buscar. 

Também, divulguem aos seus contatos o abaixo-assinado online:  http://www.peticaopublica.com.br/?pi=rap2012




Abaixo-assinado em defesa de Ana Paula,
candidata ao CA da Transpetro, demitida pela empresa

Para: Presidente da Transpetro, Sérgio Machado; Presidenta da Petrobrás, Graça Foster e  Presidenta da República Federativa do Brasil, Dilma Roussef.
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A companheira Ana Paula, logo após se inscrever como candidata ao Conselho de Administração da Transpetro foi DEMITIDA POR JUSTA CAUSA no dia 04 de maio, sexta-feira, na tentativa de impedir sua participação nesta eleição.
A truculência é tão grande que a empresa sequer se dedicou a justificar a atitude, apenas entregou uma carta com a citação do artigo 482 da CLT, alineas: b) incontinência de conduta ou mau procedimento; h) ato de indisciplina ou de insubordinação; k) ato lesivo de honra e boa fama ou ofensas físicas praticada contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem. Mas, sem demais explicações sobre o que de fato aconteceu. 
Ana Paula foi duas vezes cipeira do Terminal de Cabiúnas, na última vez foi a mais votada, sempre presente em todas as lutas da categoria.
A companheira denunciou o descumprimento das NRs e o assédio moral vivido por ela e demais ciperos. Depois da formalização da denúncia no Ministério Público do Trabalho, Ana Paula recebeu uma ameaça de morte na caixa do correio de sua casa e agora foi demitida.
A verdade é que a demissão de Ana Paula é uma clara perseguição política da Petrobras/Transpetro e um ataque à livre organização sindical dos petroleiros de todo o país.
Não pode ser que a presidenta do Brasil, Dilma, e a presidenta da Petrobrás, Graça Foster, como mães e mulheres, permitam que uma uma lutadora como Ana Paula também mãe de 4 filhos, seja demitida sumariamente por defender os seus direitos e de seus colegas.
Por isso, nós, abaixo assinados, reivindicamos a Sergio Machado, presidente da Transpetro, Graça Foster e a Dilma, a imediata reintegração de Ana Paula ao quadro de funcionários da empresa.


Assinatura                                                                                                    RG





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